Estava eu e uma amiguinha uruguaianense passeando num campus de uma universidade. Repentinamente digo para ela que preciso falar-lhe em local seguro. Tomamos o rumo o hotel onde estávamos hospedados(dentro da faculdade), mas acabamos entrando em um avião, onde a minha amiguinha se transforma em outra conhecida (que por sinal nunca mais vi, na vida acordada). Fico de pé, nos fundos do avião, me segurando. O avião levanta do chão mas não consegue ganhar altitude, caindo no rio Guaíba. Uma mulher sentada à minha esquerda narrou tudo o que iria acontecer. Fomos parar numa ilha deserta, com o avião partido em dois. Surgem tropas no horizonte e começam a atirar. Me escondo e fico vendo projéteis de .380 se acumularem na fuselagem do avião Os sobreviventes começam a fugir desordenadamente. Tento fugir e sou capturado por uma mulher com uma arma longa (não lembro se fuzil ou espingarda). Viro escravo. Minha tarefa (que foi passada pela muher) é recolher projéteis do chão. Pergunto pra mulher ...
Crônicas e reflexões despretensiosas...