Olha só que legal... Nesse último fim-de-semana fui para a minha cidade natal (Porto Alegre) para, entre outras coisas, visitar a 54ª Feira do Livro e disputar a final do Campeonato Gaúcho de Boxe.
Consegui, pela primeira vez na vida, ser campeão gaúcho de alguma coisa. No xadrez já tinha chegado perto, nas categorias de base, mas não consegui. Acabei sendo premiado pelos sacrifícios impostos pela Nobre Arte, e faturei o título nos Meio-Médios, até 69 kg.
Já na Feira do Livro, comprei 11 livros, de diversas áreas do conhecimento. Em um post vindouro eu falo mais sobre as impressões da Feira do Livro. Ou não !!!
Dia desses, assistindo ao Salto com Vara nas olimpíadas, lembrei de uma vez, quando criança, que eu estava assistindo uma matéria no Jornal Nacional, noticiando que uma atleta tinha batido o recorde mundial da modalidade, ou algo assim. Na época, eu não entendia como funcionava esse esporte. Pensava que o salto era medido por algum dispositivo lá no alto, que marcava a altura atingida pelos atletas quando eles passavam por ali. Na matéria, apareceu a atleta pulando e comemorando com um grito, ainda no ar. Comentei então com a pessoa adulta que estava na sala, algo tipo "mas como ela já sabia que tinha quebrado o recorde?". Esta apenas afirmou, do alto de sua pretensa sabedoria: "O salto foi perfeito!", como se a graciosidade do pulo fosse o principal elemento daquele desporto. Percebi então que aquela pessoa sabia menos ainda do que eu sobre a modalidade, mas pelo seu total desprezo pela minha condição de criança e se julgando superior por ter nascido muitos an...
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