Pular para o conteúdo principal

Sonhos do Éd #8 - Cachorros motoqueiros

Hoje sonhei que eu estava de serviço em um lugar muito parecido com Bagé, mas era Uruguaiana, porque eu sabia que estava perto do Parcão.
Estava eu perto de uma esquina, quando um cachorro caiu de moto (uma Bros vermelha), enquanto dava um cavalinho de pau. O cachorro era do tamanho de um labrador, cor de caramelo. Não consegui identificar a raça dele. O mesmo ficou caído, enquanto me aproximo. Quando estou a poucos passos dele, um cachorro idêntico, em uma moto igual, cai há poucos metros do primeiro. Só que este caiu pra frente, como se tivesse freado a roda da frente. Como num passe de mágica, os dois ficam ao alcance dos meus braços, ambos desacordados. Fico com uma mão em cima de cada, para impedir que fugissem. Em nenhum momento do sonho achei estranho o fato de cães estarem dirigindo as motos e nem me perguntei se eles tinham CNH.
Quando penso em pedir reforço (não tinha rádio) chega um carro branco, com um cara que tinha um celular com comandos em espanhol (da Argentina). Este celular sintonizava na frequência da polícia. No momento que vou pedir reforço, começam a atirar em minha direção, de um lugar que não consegui identificar. Me abrigo na porta do carro branco, que é alvejada seguidas vezes. Aí eu acordei.

Comentários

gigioman disse…
Cachorro = guardiões > Polícia
Cachorro + Motos = Policia Motorizda de motos

Os dois caidos = Eles cairam ou serao feridos e precisaram da sua ajuda. Irá ajudalos e trocar tiros com alguem Vira alguem ajudar vc q o salvara e ira lhe tirar dessa cituação.

Interpretação segundo:
SD Moraes

Abraço éderson.
Anônimo disse…
E os cachorros podem ser dois colegas teus de farda. Que têm o apelido de cachorro, só não lembro os nomes deles,são gemeos, me parece q um é da Patram...

Ederson o "Contador de sonhos"
Éderson disse…
Não os conheço.

Postagens mais visitadas deste blog

Salto com Vara

Dia desses, assistindo ao Salto com Vara nas olimpíadas, lembrei de uma vez, quando criança, que eu estava assistindo uma matéria no Jornal Nacional, noticiando que uma atleta tinha batido o recorde mundial da modalidade, ou algo assim.  Na época, eu não entendia como funcionava esse esporte. Pensava que o salto era medido por algum dispositivo lá no alto, que marcava a altura atingida pelos atletas quando eles passavam por ali.   Na matéria, apareceu a atleta pulando e comemorando com um grito, ainda no ar. Comentei então com a pessoa adulta que estava na sala, algo tipo "mas como ela já sabia que tinha quebrado o recorde?".  Esta apenas afirmou, do alto de sua pretensa sabedoria: "O salto foi perfeito!", como se a graciosidade do pulo fosse o principal elemento daquele desporto.  Percebi então que aquela pessoa sabia menos ainda do que eu sobre a modalidade, mas pelo seu total desprezo pela minha condição de criança e se julgando superior por ter nascido muitos an...

Eu fui, mas eu voltei...

Por que escrever?  Considero essa pergunta tão relevante que até criei uma aba só para ela, aqui no blog. Tem um texto inteiro dedicado a respondê-la nessa aba? Não. Apenas um parágrafo — que, para ser honesto, não responde satisfatoriamente ao questionamento. "Simplesmente escrevo, sem maiores preocupações" , foi o que escrevi lá. Mas o que eu não disse é que também acredito que temos responsabilidade sobre o que falamos e escrevemos. Se nossas palavras magoam ou causam divisão, por exemplo, talvez precisem ser revistas. Ou, quem sabe, silenciadas. Se não tenho nada de relevante a comunicar, simplesmente não escrevo. Isto é algo que eu gostaria de treinar também para a fala — eu falo demais, muitas vezes sem necessidade. Nesses últimos meses, aconteceram várias coisas dignas de nota e que renderiam boas crônicas (a maioria eu já esqueci porque não anotei). Mas antes de escrever, sempre vinham algumas perguntas: O que eu realmente quero com isso?  É só para alimenta...

O agarrar não tem fim. O soltar sim.

 "(...) a felicidade é apenas uma forma refinada de sofrimento. O sofrimento em si é a forma grosseira. Você pode compará-los a uma cobra. A cabeça da cobra é a infelicidade, a cauda da cobra é a felicidade (...) mesmo se você segurar a cauda, ela irá se voltar e mordê-lo do mesmo jeito, porque ambos, a cabeça e a cauda, pertencem à mesma cobra." - Ajahn Chah, monge budista  da Tradição das Florestas do budismo Theravada. Vi uma postagem em rede social de uma estampa de camiseta. A imagem da estampa era uma cobra mordendo o próprio rabo, com a seguinte citação: "para cada fim, um novo ciclo". A posição da cobra formava o símbolo do infinito. Não reproduzo a imagem aqui por questões de direitos autorais e por não querer causar nenhum tipo de perturbação ao autor. Muito provavelmente a pessoa que criou a estampa, pensou na tristeza dos finais de ciclo e na esperança dos inícios, das novidades.  Algo como:  "Que pena, acabou :(".  "AIQSHOW, um novo ciclo...